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Política

Delcídio é o presidente do novo partido criado após fusão de Patriotas e PTB

O presidente estadual chega com o desafio de "segurar" prefeitos e vereadores que não pretendem ficar no PRD

15 DEZ 2023Por Redação/EC14h:32

Em cerimônia realizada na sede do PRD (Partido Renovação Democrática) em São Paulo nesta quinta-feira (14), o ex-senador Delcídio do Amaral foi empossado como presidente da sigla que surgiu pela fusão do Patriotas e do PTB (Partido Trabalhista Brasileiro). 

Na ocasião estavam presentes Ovasco Resende, presidente nacional do PRD, Kassyo Ramos, presidente do PTB no Amapá e Marcus Vinicius Neskau, presidente nacional da mesma sigla.

Delcídio já assume o partido com a tarefa de fortalecer o PRD no estado, de olho em uma presença expressiva já nas eleições municipais de 2024. O próximo passo no estado é a regularização do partido, com a criação do CNPJ, a definição do diretório estadual e os trâmites para liberação do fundo partidário, previstos ainda para o ano de 2023.

O anúncio de Delcídio como presidente vem depois de uma disputa com o deputado estadual Lídio Lopes (sem partido) que comandava o Patriotas no estado e revelou deixar a sigla caso não fosse mantido como presidente estadual. Um dia antes de fechar o prazo para desfiliação sem perda do mandato, Lídio protocolou sua saída do Patriotas no TRE (Tribunal Regional Eleitoral).

De acordo com Delcídio, o novo partido fica livre de acordos políticos e tem como compromisso criar um ambiente de inovação.

“Aqui em Mato Grosso do Sul, o PRD chega alicerçado na ideia de se estabelecer como um partido democrático, que busca romper com a polarização política vigente, promovendo a formulação de projetos em prol dos cidadãos sul-mato-grossenses. Nosso compromisso é de ter um ambiente para abertura de ideias e inovação, livre de acordos políticos que possam prejudicar o desenvolvimento do estado”, afirmou.

Além disso, Delcídio terá de enfrentar uma debandada dos vereadores e prefeitos do Patriotas, que segundo Lídio, foram orientados pelo ex-presidente a esperarem o período de janela partidária e assim escolherem uma nova sigla. 

Jackeline Oliveira/CGNews

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