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Faixa de Gaza é alvo de ataque; exército de Israel diz responder a tiros

Aviões e tanques israelenses bombardearam nesta sexta 'alvos militares' no enclave palestino.

20 JUL 2018Por Redação/TR15h:49

Aviões e tanques israelenses bombardearam nesta sexta-feira (20) "alvos militares em toda a Faixa de Gaza" em resposta aos "tiros" visando tropas israelenses perto da fronteira com o enclave palestino, informou o Exército israelense em um comunicado.

Os tiros contra os soldados israelenses foram disparados durante "violentos distúrbios ao longo da cerca de segurança" que marca a fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza, segundo o Exército.

Quatro palestinos morreram no ataque, três deles integrantes do Hamas, grupo que controla a Faixa de Gaza. A quarta vítima do bombardeio é um civil. Ao menos 120 palestinos ficaram feridos.

Resposta a 'pipas incendiárias'

                                                                       Pipa com objeto incendiário voa a partir da Faixa de Gaza em direção a Israel (Foto: Ibraheem Abu Mustafa/Reuters)

Há pouco mais de uma semana, Israel endureceu sua resposta diante do lançamento de pipas carregadas de material inflamável. Os artefatos, lançados por militantes em Gaza, incendiaram 2,6 mil hectares em território israelense, segundo o estado judeu.

Soldados israelenses disparam contra pessoas que lançavam esses artefatos nos últimos dias.

Desde 30 de março, os palestinos protestam regularmente na região da fronteira para denunciar o bloqueio imposto por autoridades israelenses a Gaza e exigir o retorno dos refugiados palestinos expulsos em 1948 com a criação do Estado de Israel.

Mais de 100 palestinos foram mortos pelo Exército israelense durante os confrontos que começaram no fim de março, quase metade só em maio. Nenhum israelense morreu nos últimos meses do conflito.

Lei polêmica

Imagem de 13 de maio mostra israelenses com bandeiras na Porta de Damasco, uma das entradas de Jerusalém antiga (Foto: Ariel Schalit/ AP)

Tensão na região acontece um dia depois da aprovação no parlamento israelense de uma lei que afirma que Israel é um estado exclusivamente judeu, que tem como sua única capital “Jerusalém unificada” e prevê apenas o hebraico como língua oficial, reduzindo o árabe a uma categoria “especial”. A nova lei é acusada de ser discriminatória com relação às minorias que vivem no país.

Fonte: G1 - France Presse

 

 

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