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Saúde

CCZ confirma raiva em morcego encontrado na área central de Campo Grande

Animal foi encontrado morto na Rua Maracaju e, agora, agentes percorrem centro para vacinação de cães e gatos

20 JUN 2022Por Redação/TR16h:29

O CCZ (Centro de Controle de Zoonoses) confirmou caso de raiva em morcego na região central de Campo Grande. O animal foi encontrado morto no dia 11 de junho, na calçada da Rua Maracaju, na esquina da Avenida Calógeras.

O resultado do exame saiu na última semana. Após essa confirmação, o CCZ iniciou hoje a prática da ação de bloqueio contra a raiva na região, imunizando cães e gatos e informando moradores da área central sobre importância da vacinação antirrábica.

Os agentes vão percorrer o quadrilátero entre a Avenida Afonso Pena, Rua Padre João Crippa, Rua Pernambuco, Rua Treze de Maio, Rua Ana América, Avenida Ana América e Noroeste.

Esse é o segundo caso de morcego positivo para raiva registrado este ano em Campo Grande.  O último caso em humanos foi registrado em 1968 e em canino em 2011.

A raiva é uma doença causada por um vírus que atinge todos os mamíferos, sendo transmitida por meio da saliva ou tecidos do sistema nervoso de mamífero infectado para outro. Geralmente esta transmissão acontece em decorrência de uma mordedura, arranhadura ou lambedura.

Todas as espécies de morcegos (hematófagos e não hematófagos) podem adquirir e transmitir doenças para o homem e outros mamíferos, como cães e gatos. Caso encontre um morcego caído em via pública ou dentro de casa a pessoa deve entrar em contato com o CCZ para que seja realizado o recolhimento. O número para contato é o 67 3313-5000 ou 3313-5001.

Após ser mordido ou arranhado, o que fazer?
-Lave imediatamente o local da mordedura ou arranhadura com água e sabão;
-Procure unidade de saúde 24 horas (UPA ou CRS) para receber o tratamento profilático;
-Guarde o endereço do animal agressor para posterior identificação;
-Observe o cão ou gato agressor por 10 dias

*O fato do cão ou gato estar vacinado não dispensa o tratamento profilático da vítima e a observação do animal

Silvia Frias - Campo Grande News

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