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Brasil

Entrega de Biscoitos arrecadados em Live de Luan Santana ocorrerá na favela do Mandela

13 JAN 2021Por Emilly Constanci07h:00

Biscoitos arrecadados na live #OPantanalChama realizada em novembro de 2020 pelo cantor sul-mato-grossense Luan Santana, serão entregues através de uma parceria entre a Mesa Brasil e União BR, as comunidades carentes amparadas pelo projeto Cica e a Comunidade do Mandela, localizadas na região norte de Campo Grande, na quarta-feira (13).    

Ao todo 641 caixas de biscoitos Vitarella serão distribuídas. O cronograma para a entrega acontecerá da seguinte forma. 

As 8h30 na Cica, localizada na rua Nair Alves de Castro e no Rita Vieira. Já as 9h30 será a vez da Invasão da Homex receber os biscoitos, através da entidade social Maná do Céu, além das famílias que residem na área verde municipal, localizada no Jardim Centro Oeste. Por fim ás 13h30 a favela do Mandela será beneficiada, no Bairro Izabel Garden.  

A diretora regional do Sesc MS, Regina Ferro, explica que o resultado junção de esforços pode ajudar aqueles que tanto precisam. 

“Juntamos forças à União BR, que é um movimente voluntário da sociedade brasileira para fortalecer o combate ao Coronavírus no país. Entendemos que este é um momento de aglutinar esforços, com a crescente do número de famílias em situação de vulnerabilidade. Essa é a missão do Mesa Brasil Sesc, que agora figura como instituição âncora do movimento União BR”

A voluntária do projeto Amaro Move a Esperança (AME), Alana Neves, que estará presente na entrega das arrecadações da live do cantor, enfatiza a importância do poder público e da sociedade em um todo, olhar para essas famílias em estado de vulnerabilidade. 

"As dificuldades que as famílias passam são muitas, eles vivem na beira do córrego segredo, casas sem água potável, sem coleta de lixo, não tem esgoto, as paredes são de cobertores o teto é de lona, eles vivem da maneira que podem". 

Alana ainda reforça que a comunidade do Mandela está em constante crescimento, muitas pessoas que viviam em outras comunidades têm migrado para lá, buscando refúgio após terem sido expulsas de onde viviam. 

"É preciso empatia, cuidado, visibilidade de quem tem poder, as pessoas não estão ali porque querem, elas precisam de ajuda, eles precisam de conversa e pessoas que os incentivem", explicou. 

Dados da Rede de Pesquisa Solidária - Políticas Públicas & Sociedade apontam que na crise econômico-social desencadeada no Brasil pela pandemia de COVID-19, 83,5% dos trabalhadores encontram-se em posições vulneráveis. 

Fonte: Correio do Estado MS -  Thais Libni

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