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Brasil

Novo governo terá de cumprir previsões legais, diz secretário sobre prioridades

Henrique Sartori, professor da UFGD e secretário-executivo do Ministério da Educação, é responsável pela transição na área

14 NOV 2018Por Redação/TR14h:00

O secretário-executivo do MEC (Ministério da Educação), Henrique Sartori, afirma que o governo do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) terá que cumprir as prioridades da pasta seguindo previsões legais. Segundo ele, necessitam de atenção especial à educação básica, a central de mídias lançada na terça-feira (13) em Campo Grande, escolas de tempo integral e a formação de professores.

“[O novo governo] é obrigado a fazer o que está na lei, tudo isso é colocado como obrigatório. Não sabemos as prioridades do novo governo ainda”, disse Sartori.

Segundo ele, programas como o Fies (Fundo de Financiamento Estudantil) e ProUni (Programa Universidade para Todos) também estão previstos no orçamento do ano que vem. “Todos os programas que hoje funcionam, vão continuar em 2019 dentro da peça orçamentária enviada ao Congresso” disse.

Sartori participará da equipe que transmitirá ao novo governo informações da pasta. Conforme o secretário, todo o material está alinhado junto com a da Casa Civil. Ele explica que o MEC faz um trabalho junto às autarquias e órgãos vinculados, como o Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), e coloca todas as informações no Governa (Sistema Integrado para Gestão Pública), plataforma criada para compartilhar informações.

“Através disso serão marcadas as reuniões entre as equipes para que possam ser feitos os alinhamentos estratégicos, informar os programas em andamento e os compromissos que não podem parar”, completa o secretário, citando como exemplo o pagamento feito de forma direto as escolas e repasses as instituições federais e universidades.

Sartori disse ainda que há uma “sinergia muito boa” com o governo eleito e que algumas pessoas da atual equipe podem continuar no MEC. Sobre a possibilidade de continuar, o secretário-executivo disse que o compromisso dele é até dezembro.

Fonte: Campo Grande News - Gabriel Neris e Mayara Bueno

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