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The Lost Child é RPG clássico para os fãs apaixonados; Confira nossa análise

12 JUL 2018Por Redação/TR14h:55

A NIS America trouxe para o ocidente mais um de seus muitos títulos de RPG nipônicos. The Lost Child foi lançado para PS4, PS Vita e Nintendo Switch no dia 19 de junho de 2018. Sua ideia de oferecer estilo de anime, uma trilha sonora original, uma narrativa nova e uma jogabilidade desafiadora quase fez com que o game se tornasse uma obra-prima.

A história traz Hayato Ibuki, jornalista de uma revista ocultista, que está investigando os misteriosos suicídios que ocorreram na estação de Shinjuku. Enquanto ele o faz, uma sombra negra o empurra para os trilhos. No último momento, uma linda garota chamada Balucia o salva e lhe entrega uma mala. O objeto, assim como a caixa de Pandora, não deve ser aberto jamais.

Dentro da mala, você encontra a arma demoníaca Gangour, uma ferramenta usada para capturar e usar demônios e anjos caídos. Hayato usa para transformar um demônio em um membro da equipe. Com a ferramenta destruidora na mão, o protagonista, acompanhado pelo auto-proclamado anjo, Moon, investiga mistérios por todo o país enquanto procura aquela linda garota. Mal percebe que está preso entre as ambições dos governantes das trevas e as expectativas dos anjos.

Num geral, The Lost Child é jRPG no mais tradicional estilo "Dungeon Crawler" com toques de visual novel. Você basicamente lê textos, conversa com as pessoas, e adentra labirintos cheio de inimigos doidos para arrancar um pedaço seu. O grupo de jogo é composto por seu personagem, um companheiro e mais as criaturas que você poderá capturar durante a aventura no melhor estilo pokémon.

O game possui alguns quebra-cabeças simples que não ficam no caminho de jogadores menos experientes, deixando o desafio para as batalhas contra os chefões, obrigando o dono do controle a upar níveis e a formar um time bem planejado estrategicamente. A arte em anime (desenho japonês) é bela e ajuda a criar o clima perfeito de imersão para os fãs de cultura nipônica.

O som em The Lost Child é competente, dando o clima de terror nos momentos tensos, ou de comédia nos momentos descontraídos. A jogabilidade é funcional, na maior parte do tempo você escolherá opções nos menus ou nos diálogos. Nos labirintos, o foco será o de caminhar e o de escolher os ataques dos personagens. Nada inovador, mas que dá certo.

A verdade é que este é um jogo de nicho. Não vão ser todos os que vão pegá-lo para experimentar e ainda mais curti-lo, se você é fã de um RPG das antigas no estilo Phantasy Star ou Etrian Odyssey, então The Lost Child é diversão garantida, mas se espera algo com mais ação com cara de games atuais, então nem perca o seu tempo.

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Fonte: Campo Grande News - Marcelo da Silva e Ricardo Syozi

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