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Saúde

É possível deter o envelhecimento?

Alguns hábitos de vida podem ajudar a retardar o envelhecimento. Veja as dicas dos especialistas.

31 OUT 2017Por Youssef Nimer07h:25

Não é possível parar o nosso relógio biológico, mas alguns hábitos de vida podem ajudar a retardar o envelhecimento. A genética também conta muito. Isso porque a passagem do tempo não é igual para todo mundo e cada processo é único. O Bem Estar desta segunda-feira (30) conversou com a geriatra Lilian Schafirovits Morillo sobre o assunto. O dermatologista Emerson Lima falou sobre os procedimentos para rejuvenescer.

Existem diferentes teorias sobre o que causa o envelhecimento. No processo, as células podem simplesmente deixar de se dividir e se renovar, outras células podem se atrofiar e outras células podem crescer indevidamente. Um dos efeitos do envelhecimento é o acúmulo de detritos que prejudicam o funcionamento celular. Além disso, há perda muscular, perda óssea e endurecimento dos vasos. Todas essas perdas têm meios de serem reduzidas com bons hábitos, como atividade física.

No final de julho, a revista científica The Lancet listou meios comprovados cientificamente de reduzir risco de demências, São nove fatores que protegem o nosso cérebro:

    Falar de prevenção desde a infância

    Manter o contato com outras pessoas

    Fazer atividade física

    Não fumar

    Tratar a hipertensão

    Tratar a perda auditiva

    Tratar a depressão

    Tratar a diabetes

    Tratar a obesidade

Fatore externos: poluição

Uma das coisas que acelera o envelhecimento é a poluição. Cientistas descobriram que ela pode atingir muito mais órgãos do que a gente imagina, como os rins. A descoberta foi publicada pela Sociedade Americana de Nefrologia. Os cientistas acompanharam quase 2,5 milhões de pessoas por oito anos e concluíram que a poluição leva a um aumento de 45 mil casos de doença renal crônica a cada ano.

Os rins eliminam as impurezas do nosso corpo. Se eles não funcionam direito, as impurezas se acumulam. “De início a pessoa não sente nada, pois o rim tem uma capacidade muito grande. Então ele vai perdendo um pouco da função. Quando chega um ponto mais avançado, a pessoa passa a ter cansaço, inchaço e a pressão começa a subir”, explica o nefrologista Décio Mion.

Pesquisadores da USP estudaram camundongos que foram expostos à poluição e perceberam que eles nasceram com menor número de néfrons – estruturas responsáveis por filtrar o sangue nos rins. Tempo seco e quente também piora muito a situação.

Fonte: Bem Estar

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