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Política

Afastado da política, Ricardo Ayache não descarta concorrer a Prefeitura de Campo Grande

Médico tinha perspectiva de disputar o pleito municipal em 2016, o que não acabou se concretizando

13 NOV 2018Por Redação/TR18h:00

De acordo com informações de fontes de confiança, o atual Presidente da Caixa de Assistência dos Servidores do Estado do Mato Grosso do Sul (Cassems), o médico Ricardo Ayache, mesmo afastado da política partidária, não descarta a possibilidade de uma pré-candidatura para disputar a eleição para Prefeito de Campo Grande em 2020.

Recentemente, o médico pediu desfiliação do PSB e decidiu afastar-se da política partidária. Atualmente ele ocupa o cargo de presidente da Cassems para o triênio 2016-2019 e em nota publicada, o médico cardiologista disse que decidiu sair do PSB “depois de um processo de reflexão profunda, analisando o momento atual, bem como os projetos coletivos que mobilizam os meus compromissos de vida", disse.

Em 2014 tentou uma vaga no Senado pelo PT, mas acabou ficando em segundo lugar, com 23% dos votos. No ano seguinte, anunciou o ingresso no PSB, com a perspectiva de disputar a Prefeitura da Capital no pleito de 2016, o que não se concretizou.

Ele chegou a ser apontado como candidato a Governador nestas eleições, mas decidiu não disputar, alegando que seu foco por agora seria o comando da Cassems, onde tem mandato até 2019. Como seu mandato termina um ano antes das eleições para o pleito municipal em 2020, isso deixaria o caminho livre para tentar uma pré-candidatura.

Em pesquisa feita pelo Instituto de Pesquisas de Mato Grosso do Sul Ltda. (Ipems) em dezembro de 2017, nos 79 municípios do Estado, Ayache apareceu com 3,60% das intenções de voto para governo de MS. Pelo PT, foi colocado o ex-prefeito de Mundo Novo Humberto Amaducci como pré-candidato a governador. Ele apareceu com 0,42% das intenções de voto no cenário com juiz Odilon de Oliveira (32,50%), André Puccinelli (MDB) com 24,58%, Reinaldo Azambuja (PSDB) com 23,17% e Cláudio Sertão (Podemos) com 0,22%.

Fonte: Diário Republicano - Guilherme Freitas

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