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TRIBUNAL

Polícia

Fuzis apreendidos há 7 meses no Rio estão parados em depósito; Polícia pede doação

15 JAN 2018Por Redação/DV14h:31

Sindicato se queixa de burocracia para repasse do armamento, arrecadado na maior apreensão da história do Estado. Metralhadoras foram encontradas no Galeão, em junho

Os 60 fuzis recolhidos no Aeroporto do Galeão em junho do ano passado, na maior apreensão da história do Estado do Rio, e que foram solicitados para uso da Polícia Civil seguem parados em um depósito. As informações são da GloboNews.

De acordo com a reportagem, a Justiça Federal do Rio tornou o Exército responsável pela doação. O Ministério Público e a Secretaria Nacional de Segurança Pública deram o aval para o repasse, mas a maioria do armamento não pôde ser entregue.

O motivo é a determinação da própria Polícia Civil que estabelece que a corporação não possa usar fuzis AK47. Quarenta e cinco dos 60 armamentos são armas deste tipo.

"O que a gente lamenta é esse trâmite burocrático. O que a gente percebe é que quando [o fuzil] chega à favela para os bandidos não tem burocracia, mas para chegar para o policial tem uma burocracia enorme. A gente espera que o Exército dê celeridade a essa autorização para as forças de segurança", reclama Marcio Garcia, presidente do Sindicato de Policiais Civis.

Em nota, o Exército informou que encomendou um estudo ao comando militar depois que a Polícia Civil entrou com um recurso para receber a totalidade de fuzis.

"O comando do Exército está analisando a possibilidade de atualização da portaria que define a dotação de armas para aquelas corporações, a fim de possibilitar que aquela instituição receba de forma legal, todas as armas apreendidas, no caso em questão".

Fonte: G1 RJ

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