Recuperado da covid, Enelvo Felini vive expectativa de eleição em Sidrolândia
Pleito suplementar que seria realizado em março foi suspenso após aumento dos casos de covid na cidade
7 MAI 2021 • POR Redação/ Talyta Rodrigues • 11h20Depois de ficar 9 dias internado em São Paulo, por complicações da covid-19, o candidato a prefeito nas eleições suplementares de Sidrolândia, Enelvo Felini (PSDB), vive a expectativa para a realização do pleito, após suspensão devido ao aumento de casos de covid-19 na cidade.
Em visita ao jornal Campo Grande News na tarde de quinta-feira (6), o candidato tucano considerou acertada a decisão do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul suspender o pleito. “A justiça fez a coisa certa em Sidrolândia, a pandemia estava em alta, dos quatro candidatos, prefeitos e vices na disputa, três foram acometidos pelo vírus. Seria até desumano com todos quase hospitalizados seguir com a eleição”, comentou.
Com a recuperação completa e a diminuição dos índices na cidade, Enelvo espera que nos próximos meses a justiça eleitoral determine os prazos para a realização do pleito na cidade, que desde o início do ano está sendo administrada pela presidente da Câmara Municipal.
“As eleições foram suspensas pelo alto índice epidêmico no município, agora como começou a baixar, acredito que a justiça em um menor prazo possível possa definir o calendário para fazer justiça com a população da cidade, que precisa de um administrador eleito nas urnas”, afirmou o tucano.
Na eleição suplementar à ser determinada pela Justiça Eleitoral, Enelvo Fellini, que administrou Sidrolândia em dois mandatos de 1997 a 2004, além de acumular experiências como deputado estadual, como diretor da Funtrab (Fundação do Trabalho) e Agraer (Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural), terá como adversária nas urnas a ex-vereadora e prefeita interina da cidade, Vanda Camilo (PP), que concorre ao seu lado com vice-prefeita, Rosi Fiuza (MDB), esposa do ex-prefeito Daltro Fiuza, impedido pela jusitiça de assumir a prefeitura por estar inelegível.
Jefferson Gamarra - Campo Grande News