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Economia

Sicredi cresce 20% em 2017 com resultado líquido de R$ 2,35 bilhões

Cooperativa avançou em todos os indicadores, conforme balanço divulgado nesta segunda

9 ABR 2018Por Redação/TR14h:47

A cooperativa de crédito Sicredi terminou 2007 com crescimento de 20%, com resultado líquido de R$ 2,35 bilhões, em relação ao ano anterior. No mesmo comparativo, os ativos totais contabilizaram alta de 17,3%, chegando a R$ 77,3 bilhões. Os números fazem parte de balanço financeiro divulgado nesta segunda-feira (9) pela instituição.

O Sicredi, que atua em 21 estados e tem 3,7 milhões de associados, encerrou o ano também com incremento considerável no patrimônio líquido, de 18%, alcançando R$ 12,8 bilhões.

Em relação aos depósitos totais, o crescimento foi de 17,5%, com volume de R$ 50,4 bilhões. A poupança foi a categoria que apresentou o melhor desempenho, com aumento de 39,4%, alcançando R$ 9,59 bilhões de carteira. Na sequência, estão os "depósitos à vista", com incremento de 23,9%, totalizando R$ 7,16 bilhões.

"Conquistamos um crescimento sólido em indicadores financeiros, mesmo com todas as adversidades do cenário econômico”, afirma o presidente-executivo do Banco Cooperativo Sicredi, João Tavares. “Também cabe destacar o processo de transformação digital por meio do qual estamos realizando a substituição progressiva dos sistemas que processam os nossos produtos e serviços (core bancário) e o desenvolvimento da nossa plataforma digital Woop Sicredi", acrescentou.

A carteira de crédito totalizou R$ 43,9 bilhões no fim de 2017, aumento de 21,1% na comparação com o mesmo período no ano anterior. Desse total, R$ 25,2 bilhões foram destinados para o crédito geral, enquanto o crédito rural recebeu R$ 18,7 bilhões. A taxa de inadimplência fechou 2017 com 1,74%, apresentando decréscimo de 0,64 pontos percentuais na comparação com dezembro de 2016.

As receitas de serviços somaram R$ 1,56 bilhão, aumento de 21,0% nos últimos 12 meses, com destaque para as receitas originárias de tarifas e serviços bancários (R$ 619,4 milhões), seguros (R$ 263,7 milhões), cartões (R$ 219,8 milhões), cobranças (R$ 212,0 milhões) e consórcios (R$ 141,0 milhões).

Fonte: Campo Grande News

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