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Economia

Cobrança telefônica não aumenta receita de Campo Grande

20 JUL 2018Por Redação/OJ09h:05

Oscilações do mercado nacional e internacional e a paralisação dos caminhoneiros contribuíram para reduzir o repasse do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) ao município de Campo Grande, no fechamento do primeiro semestre deste ano. De acordo com dados do Portal da Transparência municipal, a receita com a transferência governamental, uma das principais fontes de recurso externo da prefeitura, recuou de R$ 44,881 milhões, em maio, para R$ 29,287 milhões, em junho, queda de 34,7%.

Ainda conforme os números disponibilizados, os impactos negativos sofridos pela economia local também afetaram a arrecadação do Imposto sobre Serviços (ISS). O montante com o tributo teve redução de 1,6% em junho (R$ 26,2 milhões) no comparativo com maio (R$ 26,6 milhões). No acumulado do segundo trimestre, a arrecadação somou R$ 78,868 milhões, crescimento de 5,1% em relação ao mesmo período de 2017 (quando foram arrecadados R$ 75,012 milhões); no entanto, o índice foi inferior ao apresentado entre janeiro e março deste ano, quando a arrecadação com ISS alcançou R$ 79,843 milhões e cresceu 13,2% a mais que no primeiro trimestre de 2017 (R$ 70,508 milhões).

 “O ISS [arrecadação], que estava mais forte no começo do ano, deu uma desacelerada. Talvez nesse [segundo] trimestre os auditores fiscais não tenham pagamento de bônus, já que não bateram meta”, afirmou o secretário municipal de Planejamento e Finanças, Pedro Pedrossian Neto, em referência a sistema de incentivo para auditores fiscais municipais, adotado desde o início do ano, que define metas financeiras trimestrais a serem alcançadas pelos servidores no trabalho de fiscalização a inadimplentes e devedores de impostos em Campo Grande.

Fonte: correiodoestado

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