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Morre, aos 92 anos, Zilah Abramo, uma das fundadoras do PT

Ela foi casada com o sociólogo Perseu Abramo, com quem teve 5 filhos; partido lamentou a morte

17 AGO 2018Por Redação/OJ10h:20

Morreu nesta quinta-feira (16), em São Paulo, Zilah Abramo, de 92 anos, uma das fundadoras do Partido dos Trabalhadores (PT). Formada em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo (USP), Zilah foi casada com o também sociólogo Perseu Abramo, com quem, nos 43 anos de convivência, teve cinco filhos.

Ela morreu em casa e, de acordo com a Fundação Perseu Abramo, o velório será realizado nesta sexta-feira (17) em uma casa funerária no Centro de São Paulo. O enterro será no fim da tarde no Cemitério Gethsêmani, no Morumbi, Zona Sul da capital.

O PT, em nota assinada pela presidente do partido, Gleise Hoffmann, lamentou a morte, afirmando que Zilah "foi uma das mulheres mais atuantes e engajadas da história do partido que ajudou a fundar".

Zilah teve a vida dedicada à luta pelos direitos humanos no país, em especial durante o regime militar, entre as décadas de 1960 e 1980. Participou do Comitê Brasileiro pela Anistia (CBA), em 1978, que coordenou o movimento pela anistia dos atingidos pelos atos do regime militar.

Antes de integrar o PT, ela participou do Partido Socialista Brasileiro (PSB).

Na primeira diretoria do PT, ela exerceu o cargo de vice-presidente, de 1996 a 2003, e de presidente do conselho curador (de 2003 a 2012), quando foi alçada a presidente de honra desta instância.

Trabalhou também na administração pública, especialmente na área de recursos humanos, e foi professora na década de 1960 na Universidade de Brasília.

Fonte: G1/globo

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